tag:blogger.com,1999:blog-56175087095010334612024-03-14T03:54:27.283-03:00Marçal de Menezes ParedesProfessor, Pesquisador, Cronista, Aprendiz de músicoMarçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-26694578470741467122011-01-26T16:22:00.002-02:002011-01-26T16:27:51.378-02:00História das Idéias: proposições, debates e perspectivas.Em breve lançaremos o primeiro livro do GT de História das Idéias ANPUH-RS!!! Organizado por Marçal de M. Paredes, Hugo Arend e Carlos Henrique Armani, a obra conta com artigos de Mark Bevir, Rui Cunha Martins, Elias José Palti, Carlos Henrique Armani, Débora Regina Vogt, Hugo Arend, Paul Montoya, Marçal de Menezes Paredes, Mozart Linhares da Silva, Jocelito Zalla, Elenita Malta Pereira, Rossana Samari Verran. Lançamento previsto para o primeiro semestre de 2011.Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-6447997177767086522011-01-26T16:05:00.003-02:002011-01-26T16:21:43.770-02:00A obsessão histórica da alteridade luso-brasileiraO título completo do meu artigo publicado nos Anais Eletrônicos do Encontro Estadual de História de 2010 é "Fronteiras Culturais e Escalas Identitárias: a obsessão histórica da alteridade luso-brasileira". Neste trabalho discuto as problematizações da identidade nacioanal,no Brasil e em Portugal, tendo como foco as mobilizações da história em importantes obras do final do século XIX e início do século XX. Está disponível no link "publicações em PDF", ,logo abaixo à direita.Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-45067381662785609072010-09-08T09:34:00.004-03:002010-09-08T09:41:55.212-03:00Palestra no Seminário O Literário e a História<a href="http://4.bp.blogspot.com/_ifkIErLWKNo/TIeEG987rnI/AAAAAAAAACU/cgBmxfFlGDA/s1600/O+Liter%C3%A1rio+e+a+Hist%C3%B3ria.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 286px; height: 400px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_ifkIErLWKNo/TIeEG987rnI/AAAAAAAAACU/cgBmxfFlGDA/s400/O+Liter%C3%A1rio+e+a+Hist%C3%B3ria.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514521523982675570" /></a>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-91040768894742749622010-05-27T11:45:00.004-03:002010-05-27T11:52:19.197-03:00Participação na Semana Acadêmica do Curso de História da UNISCDei minha contribuição na Semana Acadêmica do Curso de História da UNISC, em Santa Cruz do Sul, com uma palestra sobre a "História das Idéias" no dia 26 de maio de 2010. O evento foi organizado pelos acadêmicos do D.A. Rosa Luxemburgo e a mesa foi mediada pelo prof. Mozart Linhares da Silva.Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-44047184812435179592010-05-27T11:25:00.004-03:002010-05-27T11:45:24.780-03:00Participação no livro À volta de Junqueiro: vida, obra e pensamento.<a href="http://4.bp.blogspot.com/_ifkIErLWKNo/S_6FPAFjJaI/AAAAAAAAAB8/yiGELozc51Y/s1600/convite_VD+G.+Junqueiro.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; FLOAT: left; HEIGHT: 283px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475960689696908706" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_ifkIErLWKNo/S_6FPAFjJaI/AAAAAAAAAB8/yiGELozc51Y/s400/convite_VD+G.+Junqueiro.JPG" /></a><br /><div><br /><div>"À volta de Junqueiro: vida, obra e pensamento" foi lançado no último dia 21 de maio de 2010, na cidade do Porto, em Portugal. Trata-se de livro com entrevistas sobre a obra do poeta português Abílio Manuel Guerra Junqueiro (que tive a honra de participar). Faz parte de um grande projeto de revitalização deste ativista político, republicano, anticlerical e inconformado poeta português. Sua obra teve repercussões importantes em quase todas as regiões do Brasil, no período entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX.</div><br /><div>Capitaneado com grande competência por Henrique Manuel Pereira, da Escola das Artes da Universidade do Porto, em Portugal, este projeto "Revisistar / Descobrir / Guerra Junqueiro" é um verdadeiro exemplo de revitalização artística e intelectual.</div></div><br /><div>Para quem quiaser mais informação sobre a totalidade das ações de revitalização da obra do poeta português, pode acessar: <a href="http://www.artes.ucp.pt/guerrajunqueiro/">http://www.artes.ucp.pt/guerrajunqueiro/</a></div>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-72720417701970907832010-02-11T15:50:00.002-02:002010-02-11T15:52:59.095-02:00Cultura Popular em Porto AlegreParticipei de um interessante debate sobre manifestações culturais populares em Porto Alegre no Café da FNAC, no Barra Shopping de Porto Alegre. A iníciativa foi do Instituto Brasilidades e contou com a participação do pessoal do Projeto resgate, entre outros ativos colaboradores.Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-87038005973202000752010-02-11T15:34:00.002-02:002010-02-11T15:40:18.515-02:00O Paradoxo de Os Sertões. Entrevista ao IHU Ideias (Unisinos)Transcrevo a apresentação da entrevista que concedi ao Portal IHU Ideias, do Instituto Humanitas da Unisinos.<br /><br />Doutor em História, Marçal de Menezes Paredes nos concedeu a entrevista a seguir sobre Euclides da Cunha, dando continuidade ao debate feito na revista <a href="http://index.php/?id_edicao=345">IHU On-Line da semana passada</a>. “O paradoxo de Euclides da Cunha reside justamente naquilo que ele consegue manifestar – através da utilização dos oximoros – apesar do que os pressupostos da ciência do século XIX permitiam ver. Ou seja, Euclides trabalha com a ambigüidade entre os conceitos do “sujeito” (da ciência, do ponto de vista abstrato) e as características de seu ‘objeto’”, escreveu ele na entrevista que nos concedeu por e-mail.<br /><br />A entrevista toda pode ser acessado no link abaixo:<br /><a href="http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_tema_capa&Itemid=23&task=detalhe&id=1966&id_edicao=346">http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_tema_capa&Itemid=23&task=detalhe&id=1966&id_edicao=346</a>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-29861883602856371322009-12-01T18:55:00.000-02:002009-12-01T19:03:19.072-02:00As africanidades e as leituras da cultura brasileiraParte-se do pressuposto de vivemos um período de reproblematização da cultura brasileira. O interesse pela Historia da África e pelos vínculos culturais afro-brasileiros está alterando as formas de definição e sentimento sobre o que somos nós, os brasileiros. A comunicação desenvolve um histórico do intenso processo de trocas culturais existentes, no âmbito do escravismo, entre o vasto continente africano – e seus diferentes povos, culturas e relações sociais – no sentido de chamar atenção para os ecos das muitas Áfricas manifestas no espectro do que se pode chamar, ainda que precariamente, de cultura brasileira. Nesse sentido, chama-se atenção para a complexidade a situação. Por um lado, pela importância da democratização e do aprofundamento da discussão sobre a identidade nacional, assim como pela ampliação do acesso (também simbólico) à cidadania. Por outro, para alguns riscos contidos neste processo, como a essencialização, a manutenção, a inversão ou p travestimento de preconceitos manifestados em nosso debate político-cultural. No limite, potencialidades e riscos somados, ressalta-se a importância de se pensar os fenômenos culturais como cambiantes, mutáveis, emininentemente plásticos. Daí, ressoa a pregnância de se exercitar o convívio com as diferentes como enriquecimento e como possibilidade.<br />(Resumo da palestra realizada no Curso de Extensão "Africanidades: história, arte e cultura", no dia 28 de Novembro de 2009, nas dependências do Memorial do RGS, Porto Alegre-RS.Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-2355340409854131902009-11-22T19:02:00.000-02:002009-11-22T19:08:33.941-02:00TVE - Entrevista no Programa RADAREstarei no programa Radar, da TVE gaúcha, em exibição a partir das 18hs da próxima segunda-feira (23/11). Será uma entrevista sobre a programação do Curso Africanidades: história, arte e cultura, que começará já na próxima sexta.Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-47930361224018557012009-11-20T12:05:00.001-02:002009-11-22T19:09:26.038-02:002 palestras na Feira do Livro de CamaquãNeste final de semana estarei em Camaquã-RS participando da Feira do Livro da cidade.<br />Farei 2 palestras: uma, sexta às 19:30, sobre "Africanidades e Brasilidades"; outra, no sábado às 14:30, sobre "Os Sertões e a Identidade Nacional" (alliás, o centenário da morte de Euclides da Cunha é o tema da Feira).Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-46394385810965918492009-11-18T16:36:00.000-02:002009-11-18T21:40:20.692-02:00A História da Literatura de Sílvio Romero<div align="center"><strong>A História da Literatura de Sílvio Romero: a mestiçagem como dispositivo de demarcação identitária</strong>.</div><p align="justify"><br />O trabalho analisa a obra de Sílvio Romero, dando especial atenção à forma como o autor utiliza sua História da Literatura Brasileira como veículo de demarcação cultural da brasilidade. Sua abordagem da literatura nacional teve na mestiçagem o critério legitimador. Neste sentido, seu recorte da literatura funciona como manancial probatório de preocupações que transcendem o âmbito artístico propriamente dito. Através dela, buscava realçar nossa diferenciação identitária diante da ex-metrópole portuguesa. Esta pesquisa explora a configuração teórica deste projeto, perscrutando o espectro de sua trajetória intelectual desde os anos de sua formação na Escola do Recife – onde assimila o pensamento filosófico alemão por intermédio de Tobias Barreto – até os anos de maturidade, com as leituras de Charles Darwin e Herbert Spencer. Toda esta miríade de referências conflui na publicação de sua grande obra, em 1883, onde se destaca o cunho nacionalista de seu pensamento e o tom polemista de sua crítica literária. O autor apresenta influências teóricas variadas que, combinadas num viés intelectual original, político e criativo, darão sentido ao seu principal objetivo: realçar a mestiçagem brasileira como forma essencial de nossa originalidade como nação.<br /><br />(Resumo do trabalho apresentado no <em>VIII Seminário Internacional de História da Literatura</em>, realizaod na PUCRS, em Porto Alegre - RS, em outubro de 2009). </p>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-26248189311054287402009-11-18T16:34:00.000-02:002009-11-18T21:40:56.748-02:00Africanidades: história, arte e cultura<a href="http://2.bp.blogspot.com/_ifkIErLWKNo/SwQ-Zwco-GI/AAAAAAAAABo/Sgztx9Arb5Q/s1600/folder+internet.jpg"><img style="WIDTH: 320px; HEIGHT: 255px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5405514064974116962" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_ifkIErLWKNo/SwQ-Zwco-GI/AAAAAAAAABo/Sgztx9Arb5Q/s320/folder+internet.jpg" /></a><br /><div></div>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-67415978385067208352009-11-18T16:26:00.000-02:002009-11-18T21:41:15.115-02:00O Organicismo e Tribunal da História<div align="justify">O Organicismo e o Tribunal da História em Manoel Bomfim: notas sobre o "mal de origem" brasileiro.<br /><br />O presente trabalho aborda a obra América Latina: males e origem, publicada em 1905 por Manoel Bomfim. Tendo especial atenção à forma como a história é mobilizada, perscruta-se o gerenciamento teórico e historiográfico da idéia de “mal de origem” de nossa nacionalidade. Nesse sentido, daremos atenção à construção de sua interpretação da identidade nacional brasileira e da relação desta com certa compreensão da lusitanidade. Assim sendo, dar-se-á maior ênfase à forma como o repertório teórico do final do século XIX foi utilizado pelo autor, bem como às referências que contribuíram para a construção desta obra matricial.</div><div align="justify"></div><div align="justify">(Resumo do trabalho apresentado no <em>IV Simpósio Internacional de História: cultura e identidades,</em> na UFG, em Goiânia - GO, em outubro de 2009).</div>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5617508709501033461.post-58678589055163018042009-11-18T15:41:00.000-02:002009-11-18T21:41:28.786-02:00O passado (ultra)passado<div align="justify">O passado (ultra)passado: formas de gerenciamento estético da alteridade portuguesa na construção historiográfica da “nação” brasileira.</div><p align="justify"><br /></p><div align="justify">À construção da identidade nacional brasileira impôs-se um “balanço” histórico do lastro social e estético lusitano. Pode-se dizer que nossa “nacionalidade” nasceu deste ato de demarcação memorial que, erigido no decurso do século XIX até as primeiras décadas do século XX, operou um gradativo afastamento simbólico e intelectual de Portugal. Neste processo, a História teve papel central. Sua narrativa, prenhe de opções teóricas geradoras de evidências factuais, busca consolidar determinado sentimento de pertencimento social, acabando também por fomentar um “horizonte de expectativa” onde o nosso passado colonial devia ser ultrapassado. Disto distingue-se o “brasileiro” do “português”. O presente trabalho estuda como foi gerenciado o relacionamento luso-brasileiro entre a Geração de 1870 e o Modernismo brasileiro.</div><div align="justify"></div><div align="justify">(Trabalho apresentado no Seminário Nacional de História - ANPUH - Fortaleza - CE, em julho de 2009).</div>Marçal de M. Paredeshttp://www.blogger.com/profile/05261398187407966734noreply@blogger.com0